O governo interino da Síria declarou o fim de uma brutal operação militar contra insurgentes pró-Assad na região costeira, após dias de intensa violência. Relatos indicam que mais de 1.000 civis, incluindo mulheres e crianças, foram mortos, com acusações de execuções sumárias e outras atrocidades. A repressão visava os leais ao ex-presidente Bashar al-Assad, destacando profundas divisões dentro do país. Organizações de direitos humanos condenaram os assassinatos, pedindo responsabilização e proteção dos civis. A violência levanta preocupações sobre a capacidade da Síria de manter estabilidade e unidade no pós-queda de Assad.
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O governo da Síria diz que a operação na costa contra milícias pró-Assad foi concluída.
O anúncio surge enquanto os confrontos entre milícias pró-Assad e membros das forças de segurança mataram mais de 1.000 pessoas, a maioria das quais são civis, em meio a relatos de violações de direitos.
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A ONU diz que famílias inteiras foram mortas em operação militar na Síria
Na terça-feira, o escritório de direitos humanos da ONU afirmou que famílias inteiras, incluindo mulheres e crianças, foram mortas na região costeira da Síria durante uma repressão militar contra uma insurgência de leais a Bashar al-Assad.
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Síria: Pôr fim à matança na costa, proteger civis
Execuções sumárias e outras atrocidades ocorreram na região costeira da Síria após ataques insurgentes às forças de segurança sírias e durante operações de segurança governamentais subsequentes, com a comunidade alauíta sofrendo o peso da violência.