Um hospital administrado pelos Médicos Sem Fronteiras (MSF) no remoto Condado de Fangak, no Sudão do Sul, foi bombardeado em um ataque aéreo, matando pelo menos sete pessoas e ferindo outras 20. O ataque destruiu o último hospital e farmácia restantes na área, eliminando todos os suprimentos médicos e deixando 40.000 pessoas sem cuidados de saúde essenciais. A MSF condenou o ataque como uma clara violação do direito internacional. O bombardeio ocorre enquanto o Sudão do Sul enfrenta uma renovada violência após o colapso de um acordo de compartilhamento de poder entre generais rivais, aumentando os temores de um retorno à guerra civil total. O incidente destaca a crescente crise humanitária e os perigos enfrentados por civis e trabalhadores humanitários na região.
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MSF condena o ataque mortal ao hospital no Sudão do Sul como uma 'clara violação do direito internacional'
Médicos Sem Fronteiras afirmou que sua instalação em uma parte remota do Sudão do Sul foi alvo de um bombardeio aéreo que matou sete pessoas.
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Pelo menos sete mortos em bombardeio a hospital no Sudão do Sul: MSF
Pelo menos sete pessoas foram mortas e outras 20 ficaram feridas em um ataque a uma cidade no Sudão do Sul, informou a organização médica Médicos Sem Fronteiras, conhecida por suas iniciais em francês MSF, à medida que crescem os temores de que a nação mais jovem do mundo recaia em uma guerra civil total.
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Hospital da MSF bombardeado no Sudão do Sul
Médicos Sem Fronteiras (MSF) informou que um de seus hospitais no Sudão do Sul foi bombardeado no início do sábado, com pelo menos sete pessoas mortas por ataques aéreos na região. O Sudão do Sul mergulhou em um conflito renovado nos últimos meses devido ao colapso de um